segunda-feira, agosto 03, 2009
quarta-feira, dezembro 19, 2007
Toujours, Jeanne
À toi, la nuit éternelle.
Toi dont il ne reste que portraits et millions.
Aucune obole pour te couvrir les yeux
Pour toi, seulement la berge, la nuit, et les pleurs
de l'enfant que tu as blessé fatalement
Ton peintre, comme toujours,
Vole loin, désordonné.
Belle, belle jeunesse,
Pour toujours !
quarta-feira, março 28, 2007
Rata
Era fogo, em teus sorrisos e em teus olhos.
E em teu corpo jovem, frágil e ousado,
Cheirando à tua profissão,
E em teu corpo jovem, frágil e ousado,
Cheirando à tua profissão,
À todos os corpos que em ti roçaram.
Onde estás, minha doce rata?
Vem, pra que eu enxugue as lágrimas silenciosas
Que rolam em teu rosto.
Vem, pra que eu enxugue as lágrimas silenciosas
Que rolam em teu rosto.
Onde estás, minha doce rata?
Vem, que deixei aberto o ralo, pra que subas por ele,
Pra que invadas meu quarto,
e me ensine a não temer meus pesadelos.
Vem, que deixei aberto o ralo, pra que subas por ele,
Pra que invadas meu quarto,
e me ensine a não temer meus pesadelos.